Hoje fui a rua dar umas voltinhas pela cidade e ir a um lugar que muito desejava conhecer: WOMEN LONG NECK.
Pensei que seria uma experiência no mínimo interessante, e foi na verdade uma experiência no mínimo angustiante. Quando entrei, fui abordada por um local que me pediu que pagasse para ver as moças. OK. 250 BATH (R$ 17,50)! Uma fortuna, para o caso em questão, para os níveis de custo Thailandes. Paguei, obviamente, sem titubiar, posto que de cara vi o quão pobre era aquele micro-povoado.
Até ai eu estava bem. Mas... quando dei de cara com a menininha do tamanho da minhas filhas, com aqueles ferros no pescoço! Uau! Pirei! Quis cair de joelhos! Quis chorar alto! Mas precisei me conter, porque ninguém ia entender o que estava se passando, e a menininha poderia se assustar! Olhei todo o restante (que não era muito mais que alguns passos a mais do começo – ainda bem!) e corri para o carro, ainda com vontade de chorar muito. Ainda estou com esse sentimento agoniando meu peito.
E isso, é sobre a Beleza...
A Saúde da Beleza...Até que ponto? Tudo bem, aquela Beleza que tanto me chocou é cultural daquele povo especifico, eles tem orgulho daquilo – acredito eu. Mas e nós? Cultuando corpos perfeitos, esqualidos, de passarelas? Elas, as modelos tão magrinhas também são um exemplo de Beleza de nossos tempos? Bem, penso que não.
Penso que pode haver um meio-termo entre as “bombadas” das academias e as esqualidas das passarelas.
Não, não quero ficar gordinha, preciso perder uns 10 quilos pra ficar feliz. Gostaria de fazer lipo, plástica (não no rosto, o rosto é meu!), mas penso muito... muito... e ainda estou pensando...
(RC)
EM TEMPO (RC): Veja o nosso VÍDEO no YouTube: CLIQUE AQUI.
Pensei que seria uma experiência no mínimo interessante, e foi na verdade uma experiência no mínimo angustiante. Quando entrei, fui abordada por um local que me pediu que pagasse para ver as moças. OK. 250 BATH (R$ 17,50)! Uma fortuna, para o caso em questão, para os níveis de custo Thailandes. Paguei, obviamente, sem titubiar, posto que de cara vi o quão pobre era aquele micro-povoado.
Até ai eu estava bem. Mas... quando dei de cara com a menininha do tamanho da minhas filhas, com aqueles ferros no pescoço! Uau! Pirei! Quis cair de joelhos! Quis chorar alto! Mas precisei me conter, porque ninguém ia entender o que estava se passando, e a menininha poderia se assustar! Olhei todo o restante (que não era muito mais que alguns passos a mais do começo – ainda bem!) e corri para o carro, ainda com vontade de chorar muito. Ainda estou com esse sentimento agoniando meu peito.
E isso, é sobre a Beleza...
A Saúde da Beleza...Até que ponto? Tudo bem, aquela Beleza que tanto me chocou é cultural daquele povo especifico, eles tem orgulho daquilo – acredito eu. Mas e nós? Cultuando corpos perfeitos, esqualidos, de passarelas? Elas, as modelos tão magrinhas também são um exemplo de Beleza de nossos tempos? Bem, penso que não.
Penso que pode haver um meio-termo entre as “bombadas” das academias e as esqualidas das passarelas.
Não, não quero ficar gordinha, preciso perder uns 10 quilos pra ficar feliz. Gostaria de fazer lipo, plástica (não no rosto, o rosto é meu!), mas penso muito... muito... e ainda estou pensando...
(RC)
EM TEMPO (RC): Veja o nosso VÍDEO no YouTube: CLIQUE AQUI.
Sabe que foi bom vc falar isso, estou aqui ha dois anos e ainda nao tive coragem de ir ver essas mulheres, acho que terei a mesma sensacao. Que triste.
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