´´Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.´´ (RC)

A grande questão da vida (uma das grandes questões, tudo bem) e’ conseguir entender não tão somente o porque – como ja’ dissemos aqui – mas “para que” (como nos alertou uma leitora).

Para que ser simpático em um Restaurante que você nunca mais pretende (ou podera’) voltar?

Para que elogiar o Garçon ao Maitre pelo bom trabalho, quando só lembramos de chamar ´´o chefe´´ quando o serviço é ruim?

Para que aprender Mandarim, se voce acha que nunca vai precisar usar essa lingua?

Para que se dedicar ao marido se voce (ainda) acredita que o Casamento e’ indissoluvel?

Para que ao conhecer alguém que te faz feliz, que te deixa feliz so’ por saber que ela existe e esta’ em algum lugar agora, você se dedicaria a dar o primeiro laço (para depois apertar o nó), se nem sabe se vai ve-la novamente?

A essa pergunta, so’ me resta recorrer – mais uma vez – a Exupery, escritor de “O Pequeno Principe”: ´´aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós.”

Ouviu, Yasuko?
(RC)

0 comentários:

Postar um comentário

"Não permita que tua língua adiante teu pensamento!"
Autor Desconhecido
‎"Fuja do elogio, mas tente merecê-lo"
François Fénelon