BLOGAGEM COLETIVA - INCLUSAO SOCIAL (RC)

Nao deu tempo para eu tomar conhecimento da BLOGAGEM COLETIVA promovida pelo BLOG "UMA PANDORA E SUA CAIXA" por Pandora e Aleska, mas o assunto me moveu, e com meu pedido de licenca, POSTO AQUI os meus pensamentos...

Hoje muito se fala em “INCLUSAO SOCIAL”. Das minorias, de um modo geral. E’ o “politicamente correto”, o “salve o Planeta”, o “pense verde”, "a crianca e o adolescente”, “descendente-afro-americano” , o “individuo com necessidaes especiais”. Fica terminantemente proibido e ate’ indecoroso dizer: “eu tomo banho demorado”, “menor”, “negro”, “deficiente”, etc.

Algumas coisas realmente mudaram para melhor, e’ indiscutivel.

Muito antigamente, quando nascia no seio de uma familia uma crianca com necessidades especiais esta era desde o berco fadada ao encarceramento: nao saia de casa, pouco convivia com outras pessoas, a maioria da sociedade em sua volta sequer sabia de sua existencia. Infelizmente isso ainda acontece, eu sei. Mas e’ bem pouco. Contudo, e' uma pena, na minha opiniao, que certas pessoas tida por "famosas" que tem um filho com tais “necesidades especiais” ainda hoje em dia nao divulguem (por favor, leia “escondam”) que o tem, como e’ o caso do Sr. Jo Soares. Nao, nao estou sendo leviana, tampouco desrespeitosa com tao ilustre-importante-inteligente figura, mas e’ verdade! Ah! Voce nao sabia? Talvez porque ele nunca o diga. TA CERTO, TA CERTO: NAO E’ PORQUE O FILHO DELE TEM NECESSIDADES ESPECIAIS QUE ELE PRECISE “LEVANTAR UM BANDEIRA” SOBRE A CAUSA, mas e’ que TALVEZ ele sendo uma personalidade PUBLICA tornando isso PUBLICO pudesse ajudar ainda muitas outras pessoas e familias que vivem na “idade de outrora” onde se “escondiam” tais “filhos”, como se isso precisasse ser feito, afinal, foi “erro de fabricacao”... entao o “erro” e’ do “produtor”... ai, isso ja’ e’ outra historia, e quero falar de exemplos bons, vividos e/ou experimentados por mim, que me “ensinaram’ a viver e lidar com as circunstancias que envolviam "pessoas com necessidades especiais".
Explico:

CENA 1:
Eu tinha la’ meus 19 anos. Estava na casa dao minha Tia. Uma menina com Sindrome de Down veio ate’ la’ junto com outro alguem que tambem eu nao conhecia. Ela foi para o quintal, e ficou la’ olhando as coisas, em modo contemplativo. Eu para ser “bacaninha” perguntei: “ta’ olhando os passarinhos?” como se ela fosse um bebe (e de altura era ja’ bem maior que eu. Ta' ta’ bem, nao precisa muito para ser maior que eu). Mas a menina me respondeu: “nao, nao... estou conhecendo a casa”. Ponto pra ela. Ela era uma “mocinha”, nao era um bebezinho so’ porque tinha Sindrome de Down!

CENA 2:
Quando engravidei da minha primeira filha (com mais de 30 anos, diga-se) – ja’ contei aqui – num dos exames de rotina verificou-se que ANTES DA GRAVIDEZ eu tive contato com a "Placstosomose" (sei la' se esse e' o nome!). Precisei fazer um exame de "punsao", onde o medico introduz uma "canula" dentro da sua barriga de gravida para retirar um pouquinho do "liquido amniotico" para analise e ver se "o bebe e' perfeito".
Fui sozinha ao exame.
Talvez nao tivesse realizado na minha mente a gravidade e importancia daquele exame. Tambem nunca divulgamos isso aos "quatro cantos" porque nao queriamos preocupar ninguem.
Lembro-me que minha barriga ja' estava bastante "avancada", tipo uns 6 ou 7 meses (nao sei direito) e o medico perguntou: "a Sra sabe para que e' esse exame?" "o que fara' caso o bebe nao seja 'perfeito'?". Bem... como assim, pensei? ELE E' EMU BEBE! EU O MAO! QUE SE DANE SE NAO VIER 'PERFEITO'! 'PERFEITO' AOS OLHOS DE QUEM??? Eu respondi: "se tiver que ser ESPECIAL, que seja, o Amor nao mudara' ". E ela veio, e veio especialmente inteligente, amoroso, sensivel, capaz, pespicaz, etc. OK. Tambem nao e' facil lidar com este tipo de "especiais", voce tem que dosar a mao sempre! Entende o que eu digo? Ponto pra mim, nao pro Doutor com sua perguntinha "esquisita"...

CENA 3:
Uma vez uma de minhas filhas ganhou uma boneca-tipo-bebe “negra”. A pessoa que a dera alegou que as minhas meninas "tinham tudo" entao "essa" elas nao deviam ter. Realmente, elas nao tinham.

Mas coincidentemente elas tinham A MESMA BONECA EM CARACTERISTICAS BRANCAS. Bingo! Corri para a lojinha da esquina e comprei uma carrinho de bonecas para gemeos, e elas passaram a passear com as bonecas asssim, "preta e branca", geminhas! Ponto pras meninas!

Pulo rapido para CENA 4:
Sou advogada, voces sabem. Entao uma vez, defendendo uma causa contra o Banco para o qual eu trabalhava, o litigio envolvia uma "CARTEIRA DE IDENTIDADE FALSA PARA ABRIR UMA CONTA BANCARIA". Pois bem, afim de defender a boa intencao do banco que retera consigo copia de todos os documentos apresentados pelo falso correntista, que claramente nao era mesmo o autor da acao (ele nao tinha culpa de ter seus documentos adulterados, e eu tentava provar que ele era vitima do falsario, nao do banco), eu disse: “excelencia, bem se ve que o banco tomou as cuatelas devidas, que os seus funcionarios nao sao peritos em falsificacoes, e bla-bla-bla".... e segui "pois a foto que se ve na carteira de identidade e' de um homem escuro (o homem-autor era branco)." Imediatamente o M.M. Juiz disse: “Dra... diga”negro”, nao "escuro", por favor! E eu rebati, excelencia, me perdoe, mas a foto e' uma xerox, onde ha' um homem "escuro" nela... eu nao sou clara (sou branca-branca)? E ele respodeu sem pensar: "CLARO!". E EU REBATI: "SE EU SOU CLARA ELE E' ESCURO"! Ponto pra mim!
Besterada essa mania de dar nomenclatura a tudo e a todos, nao?


CENA 5:
Ha' um rapaz bastante conhecido por quem anda nas ruas do Leblon, no Rio de Janeiro. Mais precisamente na Ataulfo de Paiva. Ele tem as pernas atrofiadas, fininhas-fininhas, e nao pode andar com elas... para se locomover, usa um SKATE! OK. Um dia passeando com as minhas meninas por la', passamos por ele, e a minha mais velha disse: “mae, voce viu aquilo?" E eu como nunca dou “resposta fechada*” pra elas disse: “o que, filha? Ao que ela respondeu, “voce viu os cabelos dele? Todo espetados e coloridos! Uau!" E eu disse "e’ mesmo".
Ponto pras duas!

CENA 6:
Minhas filhas tiveram a sorte de estudar numa escola pequenina em Sao Paulo (VIVERE). Excelente! Professores atenciosos, carinhosos e todos os osos positivos que se possa usar. Me ausentei da escola por 1 ano (e Deus sabe o quanto me arrependo disso, mas sao as escolhas que precisamos fazer, as vezes). Mas deu tempo de retornar com as criancas ANTES de vir para a Tailandia, por alguns meses.
OK.
Nessa ultima temporada, na sala da minha filha (a epoca com 4 anos), havia um menino, que tinha um super-aparato ao seu redor, pois precisava muito mais que “necessidades especias” ele precisava de "extraordinarias". Por sorte os pais podiam proporcionar-lhe isto, e tambem encontraram uma escola INCLUSIVA onde ele podia estudar.
Ele se alimentava por sonda, ficava preso a uma cadeira de rodas super-hiper-especial, nao falava (nao que eu saiba), acho que se comunciava pelo olhar... tinha uma enfermeira com ele todo o tempo, mas ele permanceia na escola o horario curricular normal, ia as festas infantis nos Buffes de Sao paulo, tinha uma vida igual ao das outras criancas. Os pais agiam com ele absolutamente igual aos outros pais com seus filhos, conversando, acariciando, dando atencao etc etc. Alguem parava para questionar aquilo? Nao vi.
Minhas filhas o viam como mais um menino na sala! Nao o exaltavam ou o rebaixavam. Ele era apenas um amigo na sala, como os demais. Um bom amigo, inclusive. As criancas ajudavam-no quando por exemplo a maozinha dele "caia" do colo, etc, etc.
Perfeito. Ponto para elas, para os pais, para a escola, para o querido Matheus.

Acho que posso lembrar de outras cenas e historias. Como a de NOSSA VIZINHA, em Moema, filha de pais de origem relativamengte simples, que tinha dificuldades para andar, tinha cadeira-de-rodas cor de rosa, andador cor de rosa, etc. Nao e’ uma graca? Ponto para os pais!

O que quis reproduzir aqui foi que seria bom se nao precisasse haver LEI PARA INCLUIR NINGUEM, QUE NAO PRECISASSE HAVER COTA DE NEGROS (ops! afro-descendentes) NAS UNIVERSIDADES, OU COTA DE PORTADORES DE DEFICIENCIA FISICA NAS EMPRESAS, ETC, ETC.

MAS O MUNDO NAO E’ ASSIM.

A GENTE TEM QUE DANCAR CONFORME A MUSICA, e tirar o melhor proveito dela, enquanto as coisas nao mudam por si so’, enquanto esperamos pessoas famosas sairem do armario e assumirem sua homoxexualidade, ou seus filhos “nao-perfeitos” (que "perfeicao" e' mesmo essa?) ou sua cor (quando interessam entrar na faculdade ate’ o loiro vira "pardo" no Brasil, nao e'mesmo?).

Bem e' isso. Espero ter contribuido com alguma coisa, ainda que tardiamente.
Obrigada a Aleska e Pandora! E, Pandora, minha querida, perdoa se perguntei-te se conhecias o BLOG (sendo voce uma Seguidora). Preciso melhorar nesse quesito. Sou imperfeita, sabes? Perdoa?
(RC)
*Resposta Fechada e' quando voce responde algo sem se dar conta se a pergunta foi mesmo aquela. Dando ou interlocutor algo (a mais ou a menos) que nao era o desejado.
Bjs!
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19 comentários

  1. Comovente! Meu pai anda de cadeira de roda desde os meus 3 anos, praticamente só o conheci assim e foi só com uns 12 anos que me toquei que ele era diferente e passei a respeita-lo ainda mais pois apesar de ele não ser normal como todo outro pai ele foi capaz de nos criar com conforto e dignidade. Hoje sinto muito que meus filhos não tiveram a chance de conhecerem o grande avo que tiveram e que me ensinou a ter prazer mesmo nas coisas mais simples da vida.

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  2. To tentdando comentar mas nao consigo !

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  3. Eu abomino o preconceito porque já fui vítima dele em função das minhas origens e de ser ortodoxa, não entendo como alguém pode ser achar superior a outro porque tem a pele mais branca ou os membros perfeitos. A minha melhor amiga é mulata e eu a amo como uma irmã. Todas essas atitudes denotam pequenez de espírito e desamor, coisa de espíritos que ainda precisam evoluir muito.
    Seus exemplos são maravilhosos, cada um deles nos faz refletir que as coisas podem ser diferentes, tudo depende da nossa atitude e do que ensinamos aos nossos filhos.
    Excelente texto, parabéns!
    Bj
    Adri

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  4. Adorei o post la no Pandora e adorei o seu tambem!
    A vida realmente e' um constante aprendizado e espero estar a melhorar cada dia mais acompanhando tantos blogs interessantissimos, com tanta coisa boa a nos transmitir, pois lendo a gente reforca os sentimentos que vao se enfraquecendo com o tempo e/ou situacoes.
    bjao

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  5. Renata, 7 anos atrás Walter o meu marido ficou tetrapáretico, palavra estranha né?
    Metade paraplégico, metade tetraplégico devido a um AVC. Os movimentos dele sou "eu", o meu cérebro e "ele". Até assim nos completamos, nossos filhos e eu não deixamos que ele sinta falta de nada, o bom vinho, a cerveja preta que ele adora, a praia , os passeios, e o mais importante as gargalhadas continuam. Apesar das dificuldades, para um cinema, restaurantes, shoppings, não desistimos Deus nos deu esta oportunidade então vamos aproveitá-la. Somos felizes!
    Seria ponto para nós?
    Beijos, Ana.

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  6. @travessiasNao e' a toa que es uma pessoa tao rica e tao cheia de coisas boas! Todas as historias que contas relatam alguem criada e bem criada com valores e amor! Bjs mil!

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  7. @Adriana AlencarAdri, ja' reparaou, por exemplo, que a primeira coisa que uma mae faz quando quebra uma boneca (o braco ou a perna) e' dizer pra filha: "quebrou o braco, nao serve mais. Vamos jogar fora!". Dai ja' comecam a "ensinar" o que e' perfeito e imperfeito...
    Mil bjs, amadinha!

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  8. @Ana Guedes.PONTOS E MAIS PONTOS, ANA! QUE DELICIA SABER DESSAS HISTORIAS... A VIDA E' TAO ESTRANHA... TAO ESPECIAL...TAO FASCINANTE COMO UNS SABEM VIVER. VCS SABEM! PARABENS! MIL BJS!

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  9. Renata, adorei te conhecer mais um pouquinho. Eu engravidei da Viviane aos 43 anos, pode imaginar o que o médico daqui queria que eu fizesse? Sim, esse mesmo exame. Disse a ele: prá quê? Nao vou abortar de jeito nenhum. Venha como vier.

    Amei os gêmeos. Cada um de uma cor.

    Parabéns pelo post.

    Bjao

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  10. @GeorgiaObrigada, Georgia, por ter gostado do POST e por ter participado com seu Comentario! Bjka!

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  11. Excelente texto, longo, mas me prendeu até o final. Sou portadore de Esclerose Múltipla e embora minhas sequelas ainda não sejam graves, já me incluo na lista dos "portadores de necessidades especiais" e esse nome comprido só é bom porque explica que eu não sou incapaz, só preciso de ajuda ou paciência às vezes. Também não gosto dessa moda de "políticamente correto" acho isso de dar nome aos bois muito chato e limitador.
    Também concordo que num mundo ideal, deficientes físicos, ou mentais, ou pessoas diferentes sejam quais forem as suas diferenças, devem misturar-se àquelas ditas "normais" desde sempre para que todos nós possamos deixar de prestar atenção nas diferenças e focar no que é importante.

    Abraços

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  12. @Tuka SiqueiraPuxa, Tuka! Que bom que vc gostou do texto. Eu vi que ficou longo... mas nao pude excluir nada...

    Sabes, tenho um primo (padrinho do meu filho) que possui ESCLEROSE MULTIPLA e conheco um pouco da doenca! nao e' bolinho, nao!

    Bjs! e obrigada por dividir conosco sua vivencia.

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  13. Oi Renata!!! Grande post, adorei, especialmente os exemplos, dizem, e talvez eu concorde que a melhor didática é o exemplo e aqui temos muitos, realmente adoraria viver em um mundo onde não fosse necessario cotas ou leis e coisas do gênero, mas não é assim, a gente não muda o passado e que é simplesmente é... Só podemos atuar no presente para tentar construir passo a passo um futuro onde igualdade não seja um mito!!!

    Onde todas as crianças reparem no cabelo daquele homem que se locomove em um sket e todas as mães façam suas filhas entenderem a partir de brincadeiras infantis que negros e brancos são iguais em direitos e humanidade!!!

    Parabéns, que lindos os seus exemplos!!!

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  14. Renata, adorei o post inteiro.
    Você está a cada dia se soltando mais e escrevendo muito bem (não que antes não fosse, mas agora você soltou algumas amarras que lhe continham, não acha?)
    Beijos!

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  15. @L?cia SoaresLucia! Minha amadinha! Quero saber mais! Eu? Me abrindo? Como assim? Nao percebi. nao.... kkkkk!!!

    Me conta melhor o que achou?

    Mil bjs!

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  16. @L?cia SoaresMas disso tudo que vc falou resultam meu "ponto de vista, opinioes!" kkkkk!
    A Marisa Monte canta: "foi a vida que me deixou assim"! kkkkkkk!
    Mil bjs e curta bem os pimpolhos!

    Conheces essa frase: "Se eu soubesse que era tao bom ter NETOS, os teria primeiro"! kkkkk!

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  17. Renata, querida,
    finalmente arranjei um tempinho para visitar sua postagem na BC Inclusão Social. Gostei muito de tudo o que escreveu.
    Sem dúvida que temos de retirar o rótulo, destruir o preconceito, desmistificar a diferença.
    Na altura em que decidi postar aquele artigo na BC Fases da Vida, senti um frio no estomago, um receio de ser considerada aquela que só quer "dar nas vistas" à custa da deficiência da filha. Bem, mas isso não faz nada o meu género. Não sou de andar levantando a bandeira, nem de me aproveitar dos beneficios às necessidades especiais.
    Mas também não tenho vergonha, não vejo necessidade em esconder. Aliás tenho orgulho em tudo que a minha menininha já ultrapassou e atingiu. É um caminho mais sofrido para ela mas a Carol é uma verdadeira guerreira (do arco-iris). Ensinou-me a lutar.
    E como vencedoras, triunfantes, só temos mesmo de dar esperança e animo aos que ainda não levataram a cabeça, aos que ainda se envergonham da diferença e que escondem os filhos da sociedade.
    Grata pelas suas histórias exemplificativas.
    Amei o texto.
    Beijo além-mar, de muito carinho,
    Rute

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  18. @RUTEObrigada, Rute por tudo que disse. Realmente as coisas nao mudam de um dia para o outro e cabe a nos, educadores (professores ou pais, tios e afins) a no dia-a-dia ensinar valores (ainda) nao extintos as criancas, as futuras geracoes...
    Mil bjs! Volte sempre! E~ bom ter vc aqui, acredite!

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"Não permita que tua língua adiante teu pensamento!"
Autor Desconhecido
‎"Fuja do elogio, mas tente merecê-lo"
François Fénelon