´´Com mais de 100 títulos nacionais em sua 18ª edição, a mostra Anima Mundi reflete o vigor do mercado de desenhos no país.
Até meados da década de 90, o destino dos animadores brasileiros em busca de estabilidade e projeção apontava para uma só direção: os estúdios americanos. Nesse movimento migratório, três cariocas se estabeleceram com êxito nos Estados Unidos: Ennio Torresan e Fábio Lignini, roteiristas do estúdio Dreamworks, de Steven Spielberg, e o renomado Carlos Saldanha, diretor da milionária saga infantil A Era do Gelo. De uns anos para cá, no entanto, o Aeroporto do Galeão deixou de ser a única alternativa para essa turma. O acesso a novas tecnologias e uma série de incentivos financeiros ajudaram a pavimentar o mercado nacional. Outro fator decisivo para a expansão do setor foi o festival Anima Mundi, que surgiu timidamente em 1993 e se tornou a principal vitrine dos profissionais do ramo no Hemisfério Sul. “A mostra é o melhor cartão de visita para entrar no mercado internacional”, afirma César Coelho, um dos quatro fundadores do evento, ao lado de Aída Queiroz, Lea Zagury e Marcos Magalhães, todos hoje na curadoria.´´
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