CAUSOS DA TAILÂNDIA (RC)

Imagem: Google

Nestes últimos dias tenho arrumado minhas gavetas, armários, meu ´´Atelier´´, até minhas fotos do Computador! Dando uma reorganizada e repaginada nas coisas e na vida. Aliás, o que a gente faz ´´fora´´ faz ´´dentro´´ também, né?
E como o ANO NOVO TAILANDES (SONGKRAN) está se aproximando, como para não negar o que usualmente fazemos no ´´Ano Novo´´, aqui não é diferente: USA-SE A ÁGUA NÃO SÓ PARA BRINCAR, como muitos pensam, mas para LAVAR AS COISAS e A ALMA, preparando tudo para o ´´CAMINHO NOVO´´.

Pois fazendo isso achei esse texto que vai a seguir (já publicado há bastante tempo atrás...). Achei bem-vindo (ainda se escreve separado?) e oportuno, como CURIOSIDADE DA TAILÂNDIA, como costumamos prometemos publicar sempre ao final de cda mês!

Enjoy!
(RC)

Outro dia estava contando sobre viver numa Provincia-provinciana, e dizendo que Pattaya (onde moro) por ser uma cidade turistica com praias sem grandes atrativos, busca em outras areas, cativar a populacao fixa e flutuante. OK.

Entao vou contar uma historia tipica de provincia em Pattaya.

Costumo ser fiel aos servicos que uso no dia-a-dia: mesmo banco, mesmas lojas, mesmos restaurantes, mesma costureira, etc. Ha’ um certo conforto nisso: pois quando chego ao Restaurante “de sempre” o garcon que e’ um fofo ja’ me diz: “loin beef rare, baked potato, no butter”; ja’ no outro que tambem sou habitue tenho o meu garcon predileto, Toni (se diz “Toniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii”, acentuando agudamente o “i”): zero coke, fried rice with shimp? Yes, please.
E foi o Toni que, no dia que cheguei ao Restaurante com meu amigo franco-brasileiro que estava me visitando naqueles dias, quando nos viu, ficou duro, depois tremeu (literalmente) e depois com a voz nervosa e claudicante (a voz pode ficar claudicante?), quase gritando disse: “Your husband? Your husband?”. Tudo bem, eu disse, meu marido esta’ no trabalhoe, este e’ meu amigo, e meu marido ja’ o conhece, nao se preocupe. E pare de tremer porque eu sei que ele e’ muito bonito”!
Juro que isso aconteceu! E que o fato custou alguns minutos, a gente parado, no meio do Restaurante com o Toni e mais uns 3 funcionarios a nossa volta?
Por que eu estava com um homao bonito la’, sem meu marido? Por que ele era um homao bonito?
Nao sei responder. Mas ja’ sentados a mesa, eu e meu amigo rimos muitdecide procuraro da situacao! Do “desepero”, digamos assim, do Toni, em querer me proteger (parecia...) ou da excitacao em ver meu amigo, grande e bonito, ali, “dando sopa”! rsrsrsrs!

Mais uma tipica da Tailandia:
Aqui, roupa rosa nao e’ necessarimente roupa de menina. Entao, outro dia, quando fui levar meu filho para a escola, somente ja’ no carro ‘e que percebi que minha maide tinha colocado meias rosas com florezinhas no meu filho MACHO! Rsrsrsr! Deixei, claro! Nao e’ isso que o fara’ ser mais ou menos “MACCHO”! rsrsrsrs

Mais uma?
Eles falam ingles? Sim, tentam. Ao menos nos hoteis, SPAS, restaurantes e ate’ em postos de gasolina. Mas e’ o “basicao”. Se voce complicar um pouco mais na pergunta eles ja’ ficam nervosos e riem (sim, eles riem para tudo, inclusive para disfarcar quando nao sabem ou nao entendem alguma coisa).
Entao minha maid chama minha mae de “my mum”, meu escritorio de “my office”, meu marido de “my husband”. Por exemplo: “K. Moi, please, where is my mobile?” “It is in my office, madam”; ou no Hotel, meu marido pergunta a mocinha do Restaurante: “Voce viu minha esposa (my wife)?” e ela responde: “Yes, my wife is outside”.
Ai, minha filha no. 2 falou um dia para a K. Moi: “K. Moi, nao e’ ‘my mum’, she is not your mum!” “you must say ‘your mum’ “ E agora sabe o que acontece? Quando ela se dirige diretamente para minha mae ela diz “your mum, want something?” e quando fala para mim diz “My mum want something?”.

Ah! No restaurante eles dizem: ”Mr., do you want de ‘salt please’?” eles acham que “sal” e’ “salt pelase” porque, claro, de um modo geral quem pede o sal pede “sal, por favor”... Hummmmmm...
Pode? Aqui pode!

So’ mais uma: uma amiga me contou que outro dia o motorista dirigindo na estrada “desviou” de uma COBRA, para nao mata-la. Minha amiga, indignada perguntou: mas por que voce nao atropelou a cobra?” e ele respondeu: “da’ azar”, e contradisse: “e quando essa mesma cobra morder um dos meus filhos? Da sorte?”... “Ahhhhh, isso nao” – respodeu ele.


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5 comentários

  1. OLÁ, querida

    Estive ausente pela Quaresma...

    "Renovar
    Perdoar
    Esquecer
    Corações aquecer!!!"
    (Orvalho do Céu)

    Páscoa é:


    "Coragem é a resistência ao medo,
    domínio do medo,
    e não a ausência do medo."
    (Mark Twain )

    SAIR DO PRÓPRIO TÚMULO

    Jesus libertou-me... enviou-me anjos para me soltar das amarras que me prendiam...

    Apóstolo Pedro: “precisamos dar razões que justifiquem a nossa Esperança” (1Ps 3,15).

    FELIZ PÁSCOA PARA TODOS NÓS!!!
    Abraços fraternos de paz

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  2. Renata, que delícia conhecer essas peculiaridades dos tailandeses. Parece ser pessoas muito humildes, servis, simples. Deve ser muito bom viver aí, ainda que difícil por ser uma cultura tão diferente. Você conta muitos casos que envolvem cobras, ai que me dá agonia! Para mim seria difícil viver aí, lembro-me de que contou que já encontrou cobra em seu jardim, né? Ai,ai, ai! Para mim seria passaporte de volta, no ato! rsrs Beijo!

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  3. .


    Adorei o seu blog. Desculpa,
    mas vou segui-lo.

    Um abraço.

    silvioafonso






    .

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  4. Oi Renata, vim agradecer a visita ao blog e a solidariedade, no que foi o momento mais triste da minha vida.

    Estou bem graças a todos vcs. amigos e família, confesso que a saudade da minha mãe é enorme, mas ... preciso me acostumar com esta saudade que não vai embora, e tratar de ficar bem.


    Beijos e desejo a vc. e família uma semana abençoada


    Audeni

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  5. Na hora, isso deve matar de raiva, mas depois serve para rir, então vale à pena.
    Boa semana ra você!
    Beijos

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