Acreditem! Hoje, 2 de fevereiro aqui nos Estados Unidos, é DIA DA MARMOTA!
Uma DATA FESTIVA pra eles!
De acordo com o PORTAL TERRA, "Desde 1886, uma multidão de pelo menos 40 mil pessoas se reúne na cidade de Punxsutawney, Pensilvânia, na manhã de 2 de fevereiro para assistir uma marmota sair de sua toca.".
Sempre nessa data, eles pegam uma MARMOTA cujo nome é PHIL, tiram-na da sua TOCA e a colocam no chão... Reza a Lenda que se a Marmota vir sua própria sombra, e fugir de volta para o seu buraco, ela apontara que nas próximas semanas o tempo/temperatura vai mudar, ficando pior por pelo menos mais 6 semanas. Contudo, se o tempo estiver nublado, e ela não vir sua sombra, é porque a Primavera e o tempo bom estão próximos! (EI!? NÃO DEVIA SER O CONTRARIO?)
Parece brincadeira, diante de tanta tecnologia de que dispomos hoje em dia, mas essa TRADIÇÃO por aqui é bastante forte!
A coisa mais incrível é que eles (os americanos) dizem que o bicho "é o mesmo" desde sempre... ah ta... que todo ano eles dão uma "poção" pra ele viver mais 6 anos... ah... ta...
O caso da Marmota tomou popularidade depois do filme "Feitiço do Tempo" (1993), protagonizado por Bill Murray. Bem, eu assisti e me diverti bastante!
EM TEMPO: uma querida leitora nossa bem lembrou que esse filme começa pelo caso da Marmota, mas rola em torno da incrível situação de que o tal repórter (Murray) fica "preso" no dia 2, que todo dia começa, termina e recomeça sem fim! É realmente muito divertido, e no final das contas faz a gente pensar na própria engrenagem da nossa vida..
NO CASO DESSE ANO... Phil viu a sua sombra, o que significa dizer que enfrentaremos - segundo a tradição - mais 6 meses de frioooooooo! Brrrrrrrrrrr!
Então, vamos confiar na Marmota Phil para PREVER O TEMPO?
(RC)
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Oi, Renata,
ResponderExcluirEu também assisti a este filme - na época do lançamento, rsrs. Ele é mesmo
divertido e mostra bem esta curiosa tradição. Mas, quando penso nele
me lembro mais de o personagem estar preso a uma repetição sem fim
dos mesmos acontecimentos. Vi isto como uma metáfora para as nossas vidas
sempre presas a um cotidiano sem muita variação, rsrs.
Um abraço!